EDITORIAL
terça-feira, 8 de outubro de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
10 ANOS DO CEFRAN
Herbert
José de Souza, o Betinho, nasceu no dia 3 de novembro de 1935, na pequena
cidade mineira de Bocaiúva. De uma infância e adolescência marcada pelos
limites impostos pela hemofilia e tuberculose, soube apropriar-se daquele fio
de vida que lhe restava.
Transformou sua fragilidade física em grandeza de humildade. Buscou a vida de forma intensa para si e para os outros, particularmente para os excluídos da sociedade. Seu humor e sua ironia juntavam-se a uma forte indignação diante da mínima injustiça.
Ele afirmava que a democracia não é um modelo ou uma estrutura acabada; é algo que constantemente deve ser sonhado, imaginado ou recriado. A busca de ser livre, igual, diverso, solidário e participante é um princípio que deve fermentar nosso constante sonhar e imaginar a democracia como guia de intervenção cidadãHerbert José de Souza, o Betinho, nasceu no dia 3 de novembro de 1935, na pequena cidade mineira de Bocaiúva. De uma infância e adolescência marcada pelos limites impostos pela hemofilia e tuberculose, soube apropriar-se daquele fio de vida que lhe restava.
Transformou sua fragilidade física em grandeza de humildade. Buscou a vida de forma intensa para si e para os outros, particularmente para os excluídos da sociedade. Seu humor e sua ironia juntavam-se a uma forte indignação diante da mínima injustiça.
Ele afirmava que a democracia não é um modelo ou uma estrutura acabada; é algo que constantemente deve ser sonhado, imaginado ou recriado. A busca de ser livre, igual, diverso, solidário e participante é um princípio que deve fermentar nosso constante sonhar e imaginar a democracia como guia de intervenção cidadã.
Betinho apostou na cidadania. Investiu nos movimentos sociais e nos grupos comunitários, nos comitês de cidadania, nas associações e organizações civis de todo o tipo, nas manifestações culturais e artísticas como escolas de cidadania.
O maior desafio deixado por Betinho talvez seja a capacidade de indignar-se e reagir frente às injustiças e exclusões. Sem sombra de dúvida, Betinho foi um grande lutador. Lutou pela vida antes de tudo; pela sua própria vida e a de todos nós A trajetória de militância de Betinho começa na adolescência quando participa da JEC (Juventude Estudantil Católica),em Belo Horizonte.
Cronologia de uma vida de lutas
Transformou sua fragilidade física em grandeza de humildade. Buscou a vida de forma intensa para si e para os outros, particularmente para os excluídos da sociedade. Seu humor e sua ironia juntavam-se a uma forte indignação diante da mínima injustiça.
Ele afirmava que a democracia não é um modelo ou uma estrutura acabada; é algo que constantemente deve ser sonhado, imaginado ou recriado. A busca de ser livre, igual, diverso, solidário e participante é um princípio que deve fermentar nosso constante sonhar e imaginar a democracia como guia de intervenção cidadãHerbert José de Souza, o Betinho, nasceu no dia 3 de novembro de 1935, na pequena cidade mineira de Bocaiúva. De uma infância e adolescência marcada pelos limites impostos pela hemofilia e tuberculose, soube apropriar-se daquele fio de vida que lhe restava.
Transformou sua fragilidade física em grandeza de humildade. Buscou a vida de forma intensa para si e para os outros, particularmente para os excluídos da sociedade. Seu humor e sua ironia juntavam-se a uma forte indignação diante da mínima injustiça.
Ele afirmava que a democracia não é um modelo ou uma estrutura acabada; é algo que constantemente deve ser sonhado, imaginado ou recriado. A busca de ser livre, igual, diverso, solidário e participante é um princípio que deve fermentar nosso constante sonhar e imaginar a democracia como guia de intervenção cidadã.
Betinho apostou na cidadania. Investiu nos movimentos sociais e nos grupos comunitários, nos comitês de cidadania, nas associações e organizações civis de todo o tipo, nas manifestações culturais e artísticas como escolas de cidadania.
O maior desafio deixado por Betinho talvez seja a capacidade de indignar-se e reagir frente às injustiças e exclusões. Sem sombra de dúvida, Betinho foi um grande lutador. Lutou pela vida antes de tudo; pela sua própria vida e a de todos nós A trajetória de militância de Betinho começa na adolescência quando participa da JEC (Juventude Estudantil Católica),
Cronologia de uma vida de lutas
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Em 1962, formado em sociologia, atuou na coordenação e assessoria
do Ministério da Cultura, difundindo o projeto de alfabetização de adultos de
Paulo Freire e na Superintendência da Reforma Agrária. Também atuou na Comissão
Econômica para América Latina (Cepal), da ONU.
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Em 1994 atuou na resistência ao Golpe Militar.
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Em 1971 partiu para o exílio no Chile onde foi assessor do
presidente Salvador Allende. Morou no Canadá e no México. Sempre atuou pela
democratização do Brasil e trabalhou para a ONU (Organização das Nações
Unidas).
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Em 1979, com a anistia política, retorna ao Brasil.
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Em 1980 ajudou a fundar o Instituto de Estudos da Religião (ISER)
e o Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas).
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Em 1986 colaborou na fundação da Abia (Associação Brasileira
Interdisciplinar da AIDS). Foi nesta época que contraiu Aids por infusão de
sangue no tratamento da hemofilia.
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Em 1990 organizou o Movimento Terra e Democracia, que defendia a
Reforma Agrária.
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Em 1992 integrou a liderança do Movimento pela Ética na Política,
que culminou na criação da Ação da Cidadania Contra a Miséria e Pela Vida, que
ficou mais conhecida como Campanha Contra a Fome. Porém, os horizontes de
Betinho sobre cidadania eram amplos e a Ação da Cidadania buscava a conquista
de políticas públicas para enfrentar as cruciais questões da educação, saúde,
habilitação e segurança.
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Em 09 de agosto de 1997 falece Betinho, um imortal lutador da causa
da cidadania e da solidariedade.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
NOTICIÁRIO
MACEIÓ – As belezas naturais, culturais e históricas são os atrativos de Maceió, capital de Alagoas. Com 40 km de litoral e 22 km de lagoa e canais, a cidade consegue equilibrar o desenvolvimento preservando suas paisagens naturais, apreciadas de seus barcos, mirantes e praias, como a do Francês, na foto. (http://www.turismo.al.gov.br/conhecendo-alagoas/regioes/maceio)
sexta-feira, 19 de abril de 2013
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